Aproveitando as mini-férias, mais precisamente segunda-feira, nada como acordar e ir pedalar para a Cabreira. Estava prevista ser mais uma volta a solo, mas ao sair de casa nada como encontrar amigos destas andanças, mais concretamente da zona de Famalicão e Guimarães, pessoal simpático que veio desfrutar da beleza da Cabreira.
Curiosamente o percurso a realizar era semelhante, apenas com a diferença de eu regressar mais cedo, logo que estivesse no junto ao Talefe. Aí teria que fazer a descida que foi efectuada
recentemente por dois membros do clube . O Almoço esperava e infelizmente não tinha o dia todo para pedalar.
Aqui ficam algumas imagens.
Mais ou menos o mesmo percurso da outra vez, agora num final de tarde com muita chuva. MUITO BOM!
Pelo terceiro ano consecutivo o RCC manteve a sua presença, desta feita através do Eduardo Costa e do Nuno Gonçalves.
Foram cerca de 34km bem interessantes e de verdadeiro BTT. As subidas eram potentes e as descidas aumentavam em muito os níveis de adrenalina. Quantos não seguirem em frente e pelo caminho vislumbramos várias quedas, uma das quais bastante aparatosa. Mas no final nada de grave a registar.
Tudo começou com uma grande subida até ao Castelo que serviu para dispersar o pessoal. Este aspecto foi bem pensado pois evitou o afunilamento dos últimos anos. Depois foi um constante sobe e desce por entre pedras, a corta-mato, por escadas, plataformas de madeira e por aldeias. No final tudo correu bem, apesar do empeno da roda da bike do Eduardo. Não permitiu chegar ao fim do passeio, mas pelo menos não sofreu quedas.
No final ainda havia o Red Bull, água e os croissantes à nossa espera que caíram lindamente.
O Nuno Gonçalves no início de uma excelente descida por entre rochas, aqui numa curta cavaqueira com um elemento da organização.
O Eduardo também no início da mesma descida.
Um zona de saltos que aproveitamos e não fomos dos que passaram ao lado.
Fonte (fotos):
http://picasaweb.google.com/bttmariadafonte
Estamos em época de treinos para o Rallye e como tal resolvemos fazer parte do circuito, mas em BTT. Não fazemos ruído, não colocamos ninguém em perigo, não estragamos caminhos. Enfim, só vantagens!
Saímos da Serradela e o objectivo era chegar aoTalefe. Passamos por Espindo, Zebral e um pouco mais tarde lá ao alto. Depois foi sempre a descer e para não variar houve mais um furo mesmo no final. No final ficamos com 28 km nas pernas, aliás, o EDU já vinha de Braga (trazia cerca de 40km).
A caminho de Zebral.
O ínicio de Zebral.
Na subida para o Talefe.
Para a fotografia.
A louca trialeira do Talefe.
O Edu a posar para a fotografia.
O princípio da descida até perto da Serradela.
Parece uma linha caída sobre a serra. Foi por ali que passámos.
E acabámos junto do arvoredo que se vê bem lá no fundo. (Serradela)
Foi a 50 mt daqui que tive o meu furo. E ainda trilhou o pneu... mais um.